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O preço por suas escolhas está valendo a pena?

“Aonde eu quero chegar?” Caso você esteja se fazendo essa pergunta agora, leia atentamente o texto a seguir.

Muitas pessoas estão simplesmente ficando doentes sem saber o porquê. Um cansaço constante, falta de foco incessante, e nada de achar um motivo. A verdade por trás disso é dura de engolir.

Além do Burnout, além do ambiente de trabalho tóxico, além dos problemas íntimos, existe algo simples, porém muito difícil de ser vivido:

Ter a consciência de que o principal responsável pelo seu estado de vida é você mesmo.

Sabe aquelas pequenas escolhas diárias que você acha que não têm importância? Sabe aqueles assuntos, desde pessoais, até profissionais, que aparentam não ter problema serem “arrastados com a barriga”? Então…

Uma parte vital da inteligência emocional é saber quais são os tesouros da nossa vida (bem-estar, amor familiar, saúde financeira, realização espiritual) e calcular os riscos e resultados das decisões que tomamos em cada uma dessas áreas

Quando nós sabemos o que estamos colocando em jogo nas negociações do dia a dia, e o valor pessoal de cada coisa, tudo fica mais claro.

E como você pode se nortear nesse complexo jogo das prioridades da vida? Aqui vai algumas dicas incríveis:

Primeira: suas escolhas estão sendo meditadas ou inconsequentes?

A partir de agora, pense cuidadosamente sobre os sacrifícios e consequências que suas decisões gerarão. O “deixa a vida me levar, vida leva eu” é a pior filosofia possível para nós que queremos mais equilíbrio e responsabilidade pessoal.

Sendo assim, antes de fazer uma escolha importante para sua vida, converse com seus familiares, converse com pessoas mais velhas e sábias que viveram situações semelhantes e atente-se ao seu lado espiritual. 

Segunda: vale a pena levar-se até o limite por determinadas escolhas?

Existem algumas questões que simplesmente não merecem ser arrastadas até às últimas consequências. E outras que valem completamente o sacrifício. Geralmente, necessidades espirituais, familiares e sentimentais são mais importantes do que as financeiras, sociais, biológicas. Cabe a você meditar sobre reconhecer e negociar acertadamente tais prioridades.

Uma vez que isso esteja feito, será nítida a clareza de como conduzir a própria rotina, de como dosar o tempo e a energia em cada área. Claro, isso não significa que não haverá imprevistos, que em certos dias algumas questões serão um pouco negligenciadas, mas você não pode agir como um carrasco consigo mesmo. Tenha paciência e vá mudando, aos poucos, o centro das suas ações e prioridades.

Pode ter certeza que ao praticar isso, novos propósitos preencherão a sua vida.

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